Oii Amores!
Eu vim aki dizer sobre uma campanha supeeer legal q a Capricho esta fazendo,q é:Diga não ao Bullying.
Não é legal fazer isso,esta suuuuuuuper fora de moda,e alem do mais é crime.Mas msm sabendo de várias coisas q avisam na tv nas escola e em outros lugares,há pessoas sofrendo com isso.
Bom,sem maldade,todos nós ja "fizemos" o bullying.Quem nunca zuou algm na escola?quem nunca "xingou" algm?Todos nós ja fizemos isso,eu sei q não é legal,mas é a vdd e com todas essas noticias,campanhas contra o bullying as pessoas estão se conscientizando a não fazer,claro não são TODAS as pessoas q pensam!Tem pessoas q fazem o bullying.Há várias histórias de quem ja sofreu,e se vc for para pra pensar,é horrivel a vida de quem sofre isso,a pessoa se sente só e insegura.
Eu nunca sofri bullying-Graças a Deus-mas ja fiz,lógico não foi nd "pesado",mas me arrependo e peço desculpas sempre para a pessoa qndo eu lembro,bullying é bullying e não é legal!
Vou mostrar a história de uma menina q sofreu bullying e começou a se auto mutilar(CRÉDITO:CAPRICHO)
A leitora G.V., de 13 anos, mandou sua história sobre bullying para nós. No caso dela, a situação chegou ao extremo. O sofrimento que as agressões causaram era tão grande que ela começou a se mutilar.
“Por causa do bullying, comecei a me auto-mutilar. Eu sofro bullying desde os 6 anos, tudo porque tenho uma marca de nascença no rosto, parecida com uma mancha. Em 2008, tudo ficou mais grave. Eu era nova na escola, e quando chegou próximo ao meu aniversário, eu chamei toda a turma para fazer parte, mas ninguém apareceu. A partir disso, comecei as mutilações, pois não me sentia mais importante para ninguém. Este ano, um aluno que era novo na escola em que eu estudo começou a me zuar, e por causa dele, logo em seguida, a escola toda estava me agredindo. Eles falavam que eu estava suja e tentavam limpar meu rosto, no lugar onde tenho minha mancha. Não tinha coragem de contar para os meus pais, mas tive que conversar com meu pai sobre o assunto. Ele foi até a escola falar do problema, e os meninos que fizeram isso comigo foram transferidos, mas o vazio que eu sinto ficou.”
Nós conversamos com a psicóloga Fabiana Pires, que comentou o depoimento da G. “ É essencial promover a conscientização de pais, professores, alunos e todos os que assistem a esse tipo de prática que tanto mal causam as pessoas. Ensinar o respeito pela diversidade é promover a saúde mental e física de todos.”, contou.
Se você passa por um problema como esse não fique calada. Conte aos seus pais e aos responsáveis no seu colégio e enfrente o problema. Essa é uma das maneiras de fazer as agressões pararem.
![](http://capricho.abril.com.br/blogs/diganaoaobullying/files/2011/06/MATERIA-BULLYING.jpg)
Beijos
Helena_Perozini